quarta-feira, 8 de abril de 2015

A verdadeira história dos Cíclopes

Filhos de Urano (céu) e Gaia (terra), os três primeiros cíclopes Arges, Brontes e Estéropes foram jogados no Tártaro por seu pai logo após o nascimento por ser uma ameaça ao reinado dele. Eram monstros gigantes com apenas um olho e aparência semelhante ao dos humanos.
Além de vários livros mitológicos ilustrarem o gigante de um olho, no filme Fúria de Titãs, Cíclopes é apresentado de um forma impressionante.
Com o passar do tempo, outros irmãos foram nascendo e entre eles estava Cronos que prometeu liberdade aos Cíclopes caso o ajudassem a tomar o poder de seu pai. Cronos bolou um plano com a sua mãe Gaia e castrou o Urano. Mas não cumpriu a promessa de libertar os Cíclopes, e Gaia profeciou que Cronos seria destronado por um de seus filhos.
Então Zeus, filho mais novo de Cronos, veio a libertar os tios e usou a fúria que sentiam pelo irmão e os fez produzir armas como os raios e relâmpagos, derrotando seu próprio pai e aprisionando em Tártaro.
Os Cíclopes seguiram servindo ao Zeus e seus irmãos. Produziram um tridente capaz de produzir grandes tempestades para Poseidon e um capacete de invisibilidade para Hades.

A servidão deles ao Zeus traria riscos às suas vidas. Asclépio, filho de Apolo, era Deus da Medicina e desenvolveu uma forma de ressuscitar os mortos. Zeus não gostou da invenção e usou seus raios para destruí-lo. Para vingar a morte do filho, Apolo assassinou os Cíclopes que haviam produzido a arma que matou o seu filho, já que Zeus era muito forte e contra ele não conseguiria vencer.
Mas a raça dos Cíclopes não terminou por aí.
Através do sangue derramado de Urano na hora de sua castração, nasceram uma nova raça de Cíclopes. Estes apesar da aparência ser a mesma, eram selvagens e se alimentavam de carne humana.

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