sábado, 1 de outubro de 2016

A verdadeira história de um universitário

Ao ingressar no ensino superior, muitos jovens esperam:

1)Muita festa e diversão durante toda a graduação;
2)Muita pegação, mesmo você sendo um zé mané;
3)Aprender a beber muito álcool;
4)Matar muita aula, já que no ensino médio era proibido sair perambulando por ai;
5)Fazer seu baile de formatura sem gastar muito.

Mas na verdade, nem sempre isso vem a acontecer. Na verdade o indivíduo(a) faz escolhas, se o indivíduo resolve partir para esse lado, provavelmente irá demorar uns sete anos para sair da graduação de um curso de quatro anos, se é que sair da graduação.

Para os mais sensatos, aqueles que descobrem que esse caminho arruinou sua graduação e que já se passaram alguns anos perdidos, muitas vezes já é tarde e devem ingressar novamente no curso ou outro.

Saiba o que realmente acontece, se você pelo menos é igual a min, meio descapitalizado:

1)Muito estudo para não ficar para exame ou dependência;
2)Se você tenta estudar, você é um zé mané nerd e quase não pega ninguém..hahaha;
3)Se você não bebe, e quiser dar um de bonzão, você aprende o que é coma alcoólico;
4)Mate aula e faça baderna que o professor te ferra;
5)Com o dinheiro que gastei no baile de formatura, eu poderia fazer uma viagem para o exterior por um período de uma semana. Pois quando fecha-se o contrato, por volta do segundo ano, tomo mundo está alegre. Porém o tempo passa o povo reprova, outros largam o curso e o valor final individual só aumenta, e se você assinou o contrato se ferrou mais uma vez.

2 comentários:

  1. Realmente essa visão de pegação e festas existe.
    Mas no final das contas, acaba descobrindo que a vida não deu uma guinada só porque você entrou na graduação....
    Aliás, pegação e festas foi algo que nem vi na graduação, pois logo que entrei já comecei a namorar.... rsrsrs

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  2. Essa ideia de festa eterna é uma construção norte-americana. Muito aluno entra no curso com essa mentalidade mesmo e acaba se chocando. É aí que muitos desistem ou ficam irregulares por que ao invés de entrarem na linha tentaram viver esse estereótipo.

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